TEO“ - Solo Coreográfico
O embrião do solo „Teo“ surgiu em um laboratório coreográfico ministrado por Eva Schul junto ao Grupo Experimental de Dança de Porto Alegre. A princípio uma pequena „célula“ coreográfica, o solo desenvolveu-se a partir do trabalho conjunto entre Eva Schul e Regina Rossi, apoiado no conto de Julio Cortázar „ A Entrada em Religião de Teodoro Adorno“. A junção entre movimento e palavra busca a dramaturgia da performance.
Direção: Eva Schul
Criadora-Interprete: Regina Rossi
Veia no pulso
Veia no pulso
É o início de um trabalho. A matéria-prima são os movimentos dançantes do meu corpo: o que trazem, de longa data, como técnica – a Dança do Ventre, e aquilo que vivenciam em experiências em dança contemporânea desde 2003. Em que medida a apresentação de códigos inseridos em modelos folcloricamente dados, em contextos cristalizados de partituras coreográficas e estereótipos tradicionais, pode ser recriada numa abordagem diversa de movimento?
Concepção/Bailarina-intérprete: Viviane Gawazee
Trilha sonora pesquisada: Viviane Gawazee
Músico convidado: Fabiano Tuerlincx
Foto: Rodrigo Rocha
Baile por Coelhinhos nº 209
Baile por Coelhinhos é fazer flamenco dentro de uma lógica vomitar coelhinhos. Vomitar coelhinhos é um conceito que evidencia e potencializa uma situação de artistas agindo em colaboração, sabendo que o que eu faço interfere diretamente no que o outro vai fazer e vice-versa. Abrem-se mão dos efeitos de composição controlados a priori. Se aposta na relação para jogar com o inusitado. Não sabemos o resultado de cada obra a la coelhinhos, mas abrimos o corpo para jogar com o que nos chega. Cada artista pode vomitar dentro de seu repertório a maneira que lhe convém, com aquilo que tem para oferecer ao mundo, à maneira como a atmosfera lhe provoca e lhe solicita um vômito.
Concepção/Bailarina-interprete: Maria Albers – baile e palmas
Valéria Amaral – palmas
Lucas Delazzanna – cajón
Hugo Varella – instrumentos aleatórios
Convidado Especial - coelhinhos
Espectador Desimpedido - coelhinhos
"Meus desejos fora de tempo, ou, um corpo enfadonho solto no espaço"
Movimento, espaço e imagem se mostram e delimitam-se através da dança construída num corpo, com cuidado, atenção e empenho... Tanto tempo tem a dança nesse corpo; então, deixa surgir! Como um ato de cavar e esculpir o espaço; pegar o ar, transportar para outros lugares...
Concepção e dança: Luciana Paludo
Mediadores
Elcio Rossini: Mestre em Poéticas Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e entre seus trabalhos de direção teatral estão: Parque extremo de diversões, Passagem para Java, As traças da paixão e Entre quatro paredes. Integra o projeto Arte construtora que realiza intervenções em paisagens e espaços arquitetônicos.
Susana França: Graduada em Dança (UERGS) e Jornalismo (PUC) e mestranda em Educação (UFRGS). Pesquisas: O Jardim e a Videodança como Ação Pedagógica.
Tatiana da Rosa: bailarina, coreógrafa e professora do curso de Dança FUNDARTE/UERGS.
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